O site é voltado para a publicação de curiosidades, assuntos do mundo atual, indicação de livros e filmes. O blog publica resenhas e comentários críticos.
Johnny é um garoto que está com problemas para se adaptar em
sua nova escola. Ele adota um cachorro que pertence a um ladrão foragido e
juntos vão encontrar muitas confusões.
Em uma familia aparentemente feliz, a mãe descobre que o pai
abusa sexualmente do filho mais velho. Com Denise Weinberg, Elias Andreatto,
Leonardo Miggiorin e Antonio Roberto (criança). Direção e Roteiro de Julio
Maria Pessoa.
Título Original: Em Nome do Pai
Gênero: Curta, Drama, Nacional Direção: Júlio Maria Pessoa
Elenco: Elias Andreato, Leonardo Miggiorin e Denise Weinberg
País de Origem: Brasil
Estreia Mundial: 2002
Duração: 17 minutos
Idioma: Português-Br
Legenda: Inglês
Título em Inglês: In the Name of the Father
Os
entusiastas dos OVNIs e teóricos da conspiração têm por muito tempo acusado a
NASA de encobrir provas da existência de OVNIs e estruturas exóticas maciças no
lado mais escuro e distante da Lua. Caçadores de anomalia fizeram
reivindicações semelhantes sobre o planeta Marte e a NASA começou a enviar a
fotografias do terreno marciano.
A convicção amplamente compartilhada na comunidade UFO é
que a NASA está escondendo a evidência porque o governo dos EUA estabeleceu
alianças secretas com certas raças alienígenas ou espécies para compartilhar
conhecimento tecnológico avançado.
AS MISSÕES (oficiais) APOLO FORAM AS SEGUINTES Apolo 8: 21 a 27 de
dezembro de 1968, fotografou a Lua enquanto estava em órbita. Os
astronautas dessas missões foram Borman, Lovell e Anders. A Apolo 8
trouxe uma série notável de fotografias coloridas do lado escondido da
Lua. Apolo 10: 18 a 26 de maio de 1969, foi um vôo orbital lunar tripulado pelos astronautas Stafford, Young e Cernan. Apolo 11: 16 a 24 de
julho de 1969, a primeira alunagem tripulada realizada pelos astronautas
Armstrong e Aldrin. O astronauta Collins comandou a nave-mãe que
permaneceu na órbita lunar, esperando o retorno dos primeiros homens a
andar na Lua.
Um objeto com formato de charuto em uma cratera da Lua em foto feita pelo astronauta Neil Armstrong, missão Apolo XI
Apolo 12: 14 a 24 de
novembro de 1969, outra alunagem lunar bem-sucedida, os astronautas
Conrad e Bean caminharam na Lua e o astronauta Gordon ficou em órbita
lunar aguardando seu retorno. Apolo 13: 11 a 17 de
abril de 1970, astronautas Lovell, Swigert e Haise a bordo. A Apolo 13
foi o malfadado vôo, não foi tentada a aterrissagem na Lua por causa de
uma misteriosa explosão ocorrida anteriormente num dos tanques de
oxigênio. Porém, os astronautas da Apolo 13 cumpriram suas missões
fotográficas a partir da órbita lunar. Apolo 14: 31 de
janeiro a 9 de fevereiro de 1971, chegou à Lua sem dificuldades e
aterrissou com segurança. Os astronautas Shepard e Mitchell caminharam
na Lua enquanto o astronauta Rossa pilotava a nave-mãe na órbita lunar. Apolo 15: 26 de julho a
7 de agosto de 1971, outra missão de aterrissagem bem-sucedida, os
astronautas Scott e Irwin realizavam experiências na Lua, enquanto o
astronauta Worden esperava seu retorno na nave-mãe. Deve-se dizer que
todos os astronautas que pilotavam a nave-mãe tinham sua parte de
experiências a realizar, bem como numerosas missões fotográficas. Além
disso, as mensagens de rádio enviadas pelos astronautas que estavam na
Lua eram transmitidas à Terra pela nave-mãe. O público deve entender que
os astronautas que não puderam andar na Lua merecem tanto respeito e
crédito quanto os que andaram. Apolo 16: 16 a 27 de
abril de 1972, aterrissou na Lua e os astronautas Young e Duke
realizaram experimentos na superfície. O astronauta Mattingly ficou
orbitando a Lua, esperando o regresso de seus companheiros exploradores
lunares. Apolo 17: 7 a 19 de
dezembro de 1972. Foi a última missão Apolo de alunagem, o local de
alunagem ficava no vale Taurus-Littrow. A tripulação da Apolo 17 era
composta pelo astronauta Cernan, cientista astronauta Schmitt, e o
astronauta Evans, que ficou circulando na órbita lunar. A Apolo 17
também fotografou de forma intensiva o lado oculto da Lua. A área da
cratera King parecia ser um de seus principais objetivos.
Mais uma foto feita por Neil Armstrong, de dois objetos voadores desconhecidos sobrevoando a Lua durante a Missão Apolo XI Muitos cientistas sérios ficaram
desapontados com a interrupção do programa Apolo, que terminou
abruptamente com o vôo da Apolo 17. Ainda havia tanto que precisava ser
explorado na Lua e tantas perguntas e mistérios ainda a serem
solucionados. Como eu, outras pessoas que estudaram
grande número das fotografias da NASA, chegaram à inegável conclusão de
que descobrimos coisas demais lá em cima. Por essa razão, paramos de
forma tão abrupta nossas viagens à Lua. Os autores do livro “Alternative 3”, publicado na Grã-Bretanha, sugerem que nosso programa de exploração lunar prosseguiu, mas sob total sigilo.
Acho que eles estão corretos, e concordo que temos explorado a Lua
secretamente com veículos propulsionados pelo eletromagnetismo, não
muito diferente daqueles que vêm nos visitar vindos de outros mundos, a
não ser pelo tamanho. Se algumas nações da Terra tivessem
conseguido duplicar nem que fosse o menor dos UFOs caídos na Terra nos
últimos 30 anos, teriam descoberto meios ilimitados de transporte, não
detectáveis pelos equipamentos de observação da Terra. Alternative 3
sugere que é isso o que acontece, e que nos reunimos aos seres vindos de
outros mundos na Lua, construindo bases e realizando estudos. Nos
nossos dias, quando tantas coisas são silenciadas, distorcidas e
ocultas, e quando o silêncio, medo e desconfiança dominam nossas vidas,
isso parece realmente bem possível, que há um pouco de verdade em todas
essas especulações. No nosso tempo de colégio,
ensinaram-nos um conjunto de fatos relativamente completos sobre a Lua.
Disseram-nos e, estranhamente, ainda nos dizem hoje, que a Lua não
apresenta condições de sustentar vida, não tem ar, é coberta de crateras
de vulcões extintos, sendo, falando sem rodeios, um globo de rocha
morta. O problema é que esses “fatos” já não são aceitáveis, pois nossas
explorações lunares feitas pelas missões Apolo trouxeram provas cabais
que mostram o contrário.
Acima: Restos de uma estrutura alienígena encontrada na Lua
POR TRÁS DOS MISTÉRIOS LUNARES Décadas atrás, muito antes de a moderna
ciência espacial ser desenvolvida, os astrônomos ficavam confusos com o
que seus telescópios revelavam na Lua. “Cidades em crescimento.”
Centenas de cúpulas lunares foram então mapeadas. Luzes isoladas,
explosões e outras estranhas sombras geométricas, inexplicáveis com base
nas leis naturais conhecidas, foram observadas por astrônomos
profissionais e também amadores. Vamos estudar os registros. Há alguma
coisa se deslocando ali em cima, fazendo ondular luzes, cortando
montanhas, construindo cúpulas, muros, pirâmides, túneis e reservatórios
de água com paredes reforçadas. Se não existe ar na Lua, existe um
ótimo substituto, algo que sustenta nuvens, refrata luz e incendeia
meteoros. A ciência está confusa com o fato de que algumas imensas
crateras lunares são, na verdade, vulcões ativos. Durante as missões
Apolo, foram observadas e medidas erupções vulcânicas e tremores
lunares. Longe de estar morta, pode-se notar que a Lua tem algo que
cresce e muda com as estações. Que mais poderia ser além de vegetação?
As descobertas feitas pelos programas de exploração lunar dos EUA e
URSS são tão surpreendentes, tão incríveis, que virtualmente provocaram
muitas noites de insônia aos cientistas. Cento e trinta anos atrás, o
astrônomo Gruithuisen observou, ao norte da cratera Schrocter, formações
de linhas cruzadas e quadrados que apresentam semelhança surpreendente
com fotografias aéreas de bairros e ruas de cidades tiradas a grandes
altitudes.
Uma
infelicidade da NASA… a foto 1 à esquerda foi a divulgada para o
público, mas uma análise por tratamento de luz na mesma foto detectou
com enorme clareza uma estrutura gigantesca ocultada na foto liberada
para o pública. Não se sabe o que seria e quepropositalmente foi ocultado pela NASA, apenas que, se foi omitido, deve ser importante, ou inexplicável… Embora o astrônomo Gruithuisen tenha
sido rotulado de excêntrico na época, seus detratores não conseguiram
oferecer nenhuma explicação melhor para a formação. Contudo, formações
semelhantes foram descobertas depois, na década de 1930, pelo
Observatório Mt. Wilson. Quando o telescópio de cem polegadas foi
apontado na direção da cratera Gassendi, foi fotografado um notável
“sistema de tubos”. Enquanto algumas dessas construções cresciam, outras
foram removidas. Muito tempo atrás, o astrônomo Nininger
descobriu o que parecia ser um túnel translúcido de cerca de 32
quilômetros de comprimento ligando as crateras Messier e W. H.
Pickering. Em dezembro de 1915, a cratera Aristarco fez uma surpresa
natalina aos observadores na forma de um lindo muro negro novo que não
estava lá antes. Corre do centro para a beirada, muito parecido com os
muros e tubos interligados da cratera Gassendi. Em 1972, os “construtores de barreiras”
lunares mostraram-se extraordinariamente ativos. Três longas barreiras
ou objetos de aspecto artificial apareceram no soalho da cratera
Arquimedes. Depois, não muito longe foram descobertos mais três objetos,
dispostos na forma de um triângulo. Neste período, a revista
astronômica francesa L. Astronomie relatou a existência de um longo muro
encurvado e de um reto, com arcos, que apresentavam incrível semelhança
com um viaduto, ou um tipo de ponte.
Ufo fotografado durante a Missão Mercury 1, pelo astronauta John Glenn.
Em novembro de 1970, meu filho e eu realizamos estudos lunares sérios
da área Arquimedes. Usamos nosso refletor de 12 e 1/2 polegadas. A
elevação de observação era de 14.935,2 metros acima do nível do
mar. Certa noite, para nossa surpresa, avistamos três objetos em forma
de charuto muito grandes no soalho da Arquimedes. Todos os três objetos tinham o mesmo
tamanho; dois deles estavam estacionados na área ao norte e o outro
estava na área ao sul. Comparamos o que vimos com o Mapa Seccional Lunar
da área da Arquimedes da Força Aérea. No mapa, o soalho da cratera estava
relativamente plano, e não foi registrada evidência destes objetos. Eles
permaneceram na cratera por várias horas. O diâmetro da Arquimedes tem
aproximadamente 80 quilômetros. De acordo com nossas medidas, esses
objetos em forma de charuto tinham pelo menos 32 quilômetros de
comprimento e aproximadamente 4,8 quilômetros de largura. O renomado astrônomo Walter Haas
afirmou certa vez que sabia de casos em que astrônomos famosos tinham
observado atividades incomuns na Lua, mas se recusaram terminantemente a
informá-los ou mesmo discuti-los. Na noite de 10 de julho de 1941, o
próprio Walter Haas viu dois clarões de meteoro no intervalo de cinco
minutos. Um grupo de astrônomos, organizado por Haas, observou um total
de 12 clarões de meteoro cruzando o disco escuro da Lua num período de
observação de 170 horas.
Foto da Nasa com dois UFOs sobrevoando a Lua
Isto prova que a Lua possui uma
atmosfera densa o bastante para incendiar meteoros. Essa atmosfera
produz nuvens nas cores branco, cinza e vermelho. Algumas são tão densas
que projetam sombras visíveis. Vez por outra, a cratera Platão, próxima
do pólo norte lunar, apresenta suas beiradas cobertas, na maior parte
de seus 7.700 quilômetros quadrados, por uma geada ou neve
esbranquiçada. Estudos das regiões polares norte e sul
sugerem uma concentração maior de nuvens acima dessas áreas. Isso
sugere que as temperaturas acima da qüinquagésima latitude norte e da
qüinquagésima latitude sul parecem ser mais moderadas, em razão da
incidência dos raios solares a partir de certo ângulo. Esse fato torna
mais amenas as mudanças, de outra forma drástica, das temperaturas
lunares nas regiões do equador. Talvez possamos chamar as regiões
polares lunares de zonas temperadas. O astrônomo Patrick Moore afirmou na
revista Omni, de novembro de 1978: “Em nossa fase presente de
esclarecimento pós-Apolo, seria errado sugerir que foram resolvidos
todos os mistérios da Lua.” O sr. Moore fala das coisas curiosas
vistas de vez em quando: brilhos tênues, luzes intermitentes, trechos de
névoa e vulcões ativos. Ou seja, poder-se-ia dizer: “A Lua está viva e
vai bem.” Brilhos avermelhados também foram relatados por astrônomos da
URSS na cratera Alphonsus e próximo a ela. Também tremores lunares
moderados, medidos pelos instrumentos da Apolo, ocorrem com bastante
freqüência por ocasião do perigeu. Em todo caso, a indústria lunar parece
ter realizado convenções muito concorridas na cratera Platão nos últimos
50 anos pelo menos. Foram observadas ali fileiras de luzes móveis, e um
triângulo de luz brilhou na cratera durante bastante tempo. Trinta
luzes brilhantes flamejavam no soalho da cratera ao mesmo tempo,
seguindo numa rotina atordoante. Enquanto alguns grupos brilhavam a
toda, no mesmo momento outros grupos esmoreciam, assumindo um brilho
baço.
Um UFO aparece em foto feita durante a missão Apolo XVI A Sociedade Astronômica Real Britânica
relatou 1.600 observações semelhantes. De quando em quando é observada
uma luz brilhante na cratera Aristarco e outra na base oriental dos
Alpes lunares. Isto vem acontecendo há mais de cem anos. No Mare Crisium
foi observada uma formação de pontos e traços de luz, enquanto a
cratera Messier por vezes resplandece com várias luzes brilhantes. A cratera Eudoxus exibiu longas linhas
de luz. Durante uns vinte anos, o Monte Piton, na seção norte do Mare
Imbrium, tem emitido raios de luz à maneira de um farol. Não pode haver
dúvidas, mesmo nas mentes mais limitadas, de que muitas dessas luzes, e
em especial os objetos brilhantes e móveis, são controlados por uma
inteligência. Dave Darling, astrônomo amador, munido de um refletor de
12 e 1/2 polegadas, informou-me acerca de seus recentes achados na Lua.
Um trecho de sua carta: “Existe uma convicção crescente de que a Lua é UMA BASE de operações da atividade extraterreste e de UFOs vistos em nossos céus.” Ele
relatou os seguintes avistamentos: Um grande objeto em forma de charuto
em 16 de abril de 1979, à uma da madrugada, com aproximadamente 16
quilômetros de comprimento e 2,5 metros de diâmetro. Sua cor era prata
metálica, projetando uma sombra distinta sobre a superfície lunar.
Estava localizado próximo da cratera Isidorus, próximo do Mar de Néctar.
O objeto em forma de charuto aterrissou a cerca de 80 quilômetros do
pôr-do-sol. Novamente, em 12 de agosto de 1979, às
3:45 da madrugada, Darling informou outro objeto em forma de charuto
brilhante, desta vez além da beirada da cratera Romer. Esse objeto tinha
mais 32 quilômetros de comprimento, era também de cor metálica
prateada, apresentando dois apêndices em forma de asa projetando-se de
cada lado, com um quarto de seu comprimento. Depois, o objeto
desapareceu do terraço plano no lado oeste da beirada da cratera. Há algum tempo, o sr. Darling chamou
minha atenção para uma plataforma grande que ele observara ao sul da
cratera Arquimedes. A plataforma tem oito quilômetros de comprimento,
cerca de 1,6 quilômetro de largura, apresentando elevação de cerca de
1.500 metros. Aproximadamente 20 fotografias lunares,
tiradas tanto nas missões Orbier como Apolo, mostram essa plataforma
incomum — que, aliás, não está demarcada nos mapas lunares da área da
Arquimedes da Força Aérea (vejam ilustração nº 3). Descobri também
várias plataformas a aproximadamente 48 quilômetros ao nordeste da
mencionada acima. Elas, porém, se apresentam numa fileira de cinco,
tendo talvez um significado simbólico, embora pareçam grandes letras
(vejam ilustrações nº 4 e nº 5).
Os pilares de grande altitude fotografados á superfície na Lua, foto ao lado e na próxima foto. É necessário compreender que aproximadamente 90 por cento dos estudos lunares são realizados por astrônomos amadores. Os grandes instrumentos profissionais,
tal como o telescópio de 200 polegadas de Mt. Palomar‚ são considerados
potentes demais para observações lunares. Os telescópios muito potentes têm
tendência de ampliar muito partículas atmosféricas, sendo mais adequados
para estudos de galáxias distantes.
O falecido George Adamski, escritor
famoso e astrônomo amador, fotografou pelo menos oito quadros lunares,
de 1948 a 1952, mostrando atividade de UFOs sobre a Lua ou próximo dela.
Todas as fotografias foram tiradas por meio de telescópios. ANÁLISE DE CIVILIZAÇÕES AVANÇADAS A identificação da tecnologia de uma
civilização superior desconhecida em outro corpo planetário, como a Lua,
por exemplo, nos apresenta um desafio interessante. É difícil
identificar qualquer coisa com a qual não estejamos familiarizados, por
conseguinte, negligenciamos muitos objetos artificiais presentes na
superfície lunar.
Foto 1 à esquerda, uma estrutura anômala perfeitamente circular na superfície lunar. Além disso, as idéias e teorias
preconcebidas antiquadas que nos ensinaram durante muitos séculos e nos
martelaram nas mentes contribuíram de forma relevante para nossa
incapacidade de compreender. Podemos dizer que vemos, mas como a coisa
não deveria estar lá, simplesmente não acreditamos que realmente
exista. Talvez devido a esse fato, tenham sido divulgadas tantas
fotografias lunares em muitas publicações diferentes, que realmente
mostram fortes evidências de vida na Lua. Não apenas musgo e líquens
primitivos, como também arbustos e árvores, grama, e até mesmo muitas
instalações artificiais.
Foto
2, à direita, o famoso “palácio de cristal ” lunar, uma das mais
intrigantes descobertas. É completamente impossível uma estrutura destas
ser fruto da geologia da Lua. Como a maioria das pessoas não está
familiarizada com o conteúdo dessas fotografias, fica difícil reconhecer
essas anomalias lunares. E como a maioria dos cientistas de alto nível
não ousam se manifestar com medo de pôr em risco suas posições, em
alguns casos essas fotografias estão totalmente esquecidas hoje. Para mim, é bastante óbvio que
permitiram que os objetos artificiais, UFOs e construções inteligentes
permanecessem nessas fotografias para, no caso de acontecimentos e
pesquisas futuros determinarem o que está acontecendo lá em cima, os
altos funcionários poderão se afirmar com toda inocência: “Bem, nós
divulgamos, mas não sabíamos o que era.” Na minha opinião isso seria
livrar a cara com esperteza.Temos de reconhecer que nem toda a
maquinaria avançada precisa ser altamente complicada. Com freqüência, as
tecnologias, ao evoluir, efetivamente simplificam as máquinas, sua
forma e os métodos de propulsão.
O Lado oculto da Lua abrigaria restos de uma cidade alienígena
Não resta dúvida de que o verdadeiro
progresso mecânico de uma civilização avançada é atingido por meio de
sua manobrabilidade aérea ilimitada. Veículos de todas as formas e
tamanhos, destinados a qualquer propósito concebível, propulsionados por
uma forma de energia livre, tal como a propulsão eletromagnética, são
necessários para transporte de cargas, mercadorias e pessoal. As estradas e auto-estradas tornam-se
então obsoletas e, como tal, não são encontradas na Lua. Foram
encontrados, e se assemelham bastante a estradas, o que parecem ser
túneis e grandes sistemas tubulares, que talvez sejam pressurizados para
uso em operações de mineração. Foram fotografados rastros de veículos
no solo, colinas acima e abaixo. Pelo que sei esses grandes veículos,
alguns com 22 metros de largura, parecem examinar o solo em busca de
possibilidades futuras de mineração. Os rastros deixados por esses
veículos mostram “alinhavos” definidos feitos por algum tipo de veículo
munido de correias. Até mesmo numa civilização avançada que
dispõe de manobrabilidade aérea total, é necessário que os veículos que
entrarem em contato com o chão colham amostras de solo. Devemos também
saber que não podemos comparar nossa tecnologia com a de outros seres de
outros planetas. Embora eu tenha certeza de que existem algumas
semelhanças, dispositivos diferentes de transporte, cultivo, moradia,
etc. podem ter evoluído muito além da compreensão da maior parte. O LADO OCULTO DA LUA A Lua pode ter vários significados,
para os apaixonados, olhar a Lua é um ato romântico, para os astrônomos
olhar a Lua e ver as suas crateras melhor definida do que a olho nu é um
ato emocionante e creio que a Lua seja a primeira observação por
astrônomos amadores em seus telescópios, porem também podemos notar que a
Lua não gira, ela fica estacionada em seu giro, podemos então notar que só um lado da Lua aparece para nós e
o outro lado se mantém oculto para nós terrestres. Um dos lados da Lua
se mantém oculto por causa da sincronia de rotação e revolução da Lua
por isso nós sempre vemos o mesmo lado.
Outra foto de UFO na Lua registrada pela Apollo 16
Em 20 de julho de 1969, o homem pisa
pela primeira vez na Lua, com os tripulantes da Apollo 11. Neil
Armstrong e Edwin Aldrin desceram ao solo lunar e o Michael Collins
ficou girando em torno da Lua. Desde então se tem notado pelos meios de
comunicação uma possível existência de fotos e vídeos feitos pelos
tripulantes da Apollo 11 e naves posteriores, onde há aparecimento de
naves extraterrestres, bases e torres extraterrestre, há quem diga que a
Lua era habitada por seres chamado de Néfelis que há muito tempo
deixaram a Lua, e de onde começaram a observar-nos do nosso próprio
satélite natural. Bem sabemos que muitas histórias ditas
sobre aparições de óvnis em fotos e em vídeos eram ditos como farsas,
porem Neil Armstrong anos após finalizar sua carreira, sedeu a um
repórter uma entrevista extraordinária, onde comenta sobre a Nasa e seu
acobertamento sobre Óvnis, seria a Nasa então uma instituição civil
conivente com o acobertamento mundial?
UFO em foto registrada pela Apolo 11 Também temos coletados dados sonoros sobre uma suposta transmissão via radio com Houston e uma nave que pousara na Lua. Uma pequena parte da transmissão da Apollo 11 para com sua base na Terra em Houston: NASA:O que há aí? Controle da Missão chamando Apollo 11… Apollo 11: “Essas “coisas” são grandes, senhor! Enormes! OH MEU DEUS! Você não iriam acreditar nisto! Eu estou dizendo existem outras espaçonaves lá fora, bem do outro lado da beira da cratera! Eles estão aqui na Lua nos observando!” Agora leia a conversa que um professor que preferiu se manter anônimo teve ao falar com o astronauta Neil Armstrong sobre a Missão da Apolo XI: Professor: O que realmente aconteceu lá fora com a Apolo 11? Armstrong: Foi
inacreditável, claro que nós sempre soubemos da possibilidade, de fato,
nós fomos alertados (pelos alienígenas). Depois disso não houve nenhuma
dúvida sobre a existência de uma estação espacial ou de uma “cidade”
(Base de operações alienígena) na Lua.
UFO durante a Missão da Apolo 14 em 1971.
Professor: O que você quer dizer com “alertados”? Armstrong: Não
posso entrar em detalhes, só posso dizer que as naves deles são tão
superiores as nossas tanto em tamanho quanto em tecnologia. Rapaz, eles
eram grandes! …e perigosos! Não, não há nenhuma dúvida sobre uma
estação espacial. Professor: Mas a NASA mandou outras missões para a Lua depois da Apollo 11? Armstrong: Naturalmente – A NASA estava
trabalhando duro naquela época, e não queria arriscar causar um pânico
na Terra. Mas na verdade foram missões mais rápidas. Armstrong também disse em sua
entrevista que quando tiveram o seu primeiro contato na Lua,
extraterrestres teriam entrado em contatos com eles e lhes advertiram
que não eram bem vindos, e que possivelmente o motivo dessa não desejada
visita terrestre seria por causa da bases extraterrestres que lá
existisse, e que mais tarde foi supostamente filmada por um astronauta.
Esquerda: Foto registrada pela Apollo 15, veja no lado direito no canto superior, atrás do monte. Neil Armstrong também afirma que a NASA
nada comentou naquela época por causa do pânico que iria causar uma tal
revelação na sociedade planetária, e portanto a agência espacial norte
americana se mantem calada até os dias atuais. Desde a primeira viagem a lua, a Nasa
tem mandado consecutivamente por um espaço pequeno de tempo mais naves
tripuladas para realizarem estudos no solo lunar, então perguntamos o
que deveria estar acontecendo para que os supostos seres extraterrestres
Nefilins/Anunnakis, qual seria a sua intenção e qual o motivo de não
quererem que nós terráqueos entrássemos em contato com o nosso satélite? Poderia então ser esse o caso de que a
Lua é muito mais tempo habitada que pensamos, talvez ate antes mesmo da
existência da raça humana na Terra? A NASA em conjunto com a CIA durante
a transmissão ao vivo da Lua censurou uma mensagem dos tripulantes da
Apollo 11, onde a transmissão dizia que após descerem em solo lunar dois
objetos luminosos apareceram e os cercaram.
Donald Slayton tripulante da Mercúrio
afirmou que viu um balão meteorológico fora da atmosfera terrestre e que
ao posicionar a Mercúrio atrás do objeto e mais próximo dela, analisou
que o objeto não era um balão meteorológico e sim um disco voador. Em 1979 Maurice Chatelain, chefe do
sistema de comunicações da NASA, confirmou a historia de Neil Armstrong e
que de fato reportou ter visto dois UFO’s em uma cratera. Chatelain
também confirma que é de conhecimento da NASA os avistamentos e contatos
imediatos com civilizações extraterrestres. E hoje ainda há vida extraterrestre na
Lua? Haveria base no solo e no subsolo da Lua, os astronautas obtiveram
mesmo contato direto com os seres que supostamente lá habitará? Se houve
o que disseram como reagiram? Muitas perguntas estão sem respostas, mas
estamos estudando para que encontremo-las e possamos colocá-las a
disposição da comunidade ufologica. Conspirações da NASA Segundo Richard Hoagland, diretor da
Missão Marte (TMM), os astronautas da nave Apolo viram várias estruturas
gigantescas na superfície lunar. Durante a missão, para essas
informações serem passadas ao controle central, foi utilizado um canal
de comunicação secreto. Quando os astronautas regressaram à
Terra, a NASA os proibiu de dizerem qualquer coisa sobre o que
aconteceu. Hoagland e outros teóricos da conspiração dizem que o
excessivo período de quarentena a que foram submetidas as tripulações
das naves Apolo 11, 12 e 14 teve como motivo o fato dos astronautas
terem que fornecer relatórios muito detalhados sobre o que viram e dar
tempo à NASA de vetar as fotografias (e, com isso, criar desinformação).
As autoridades não teriam desejado que o público tomasse conhecimento
das ruínas destas antigas bases extraterrestres.
Ufo durante a missão da Apolo XV. O ufólogo Timothy Good, em seu livro
Beyond Top Secret, informa que os astronautas viram alienígenas na Lua. A
evidência seria uma conversação secreta entre o controle da missão e os
astronautas da nave Apolo 11, registrada pelos soviéticos. O Dr.
Vladimir Azhazha, físico e professor de matemática russo, disse que o
encontro aconteceu pouco depois alunissagem do módulo lunar, mas que o
público não pôde escutar o informe dos astronautas, pois a NASA o havia
censurado. Maurice Chatelain, um especialista em comunicações da NASA, declarou que “o encontro com os OVNIs era perfeitamente conhecido pela NASA” e que “todas as missões Apolo tinham sido seguidas por OVNIs”.
Isto sugere que a NASA está disposta a admitir perante o mundo que seus
astronautas tinham sido vigiados de perto por OVNIs e que encenaram as
fotografias aqui na Terra para não assustar o público com o que
realmente acontecia no espaço. Uma das questões mais intrigantes sobre
a Lua é por que a NASA não enviou mais astronautas depois das missões
Apolo e por que não tem a intenção de fazê-lo no futuro. Será que a Lua
já teria entregado todos os seus segredos? Ou será que nós, humanos,
fomos proibidos por outra inteligência de pisar lá de novo? Originalmente publicado em Janeiro 2014.
Mas os entusiastas do UFO afirmam que os segredos
cuidadosamente guardados do governo EUA estão sendo expostos na era da Internet
onde a informação está prontamente disponível e compartilhada.
Ufologistas fizeram reivindicações que vão desde comum
e mundano para reivindicações bizarras e até mesmo absurdas de UFO e
avistamentos estranhos ligados com a Estação Espacial Internacional, a Lua e
Marte.
Mas, provavelmente, o que tem sido o esteio da
convicção entre os entusiastas de OVNIs é a suspeita de que a NASA está
realmente escondendo informações sobre seu conhecimento de alienígenas. Essas afirmações
vem de testemunhos e confissões de ex-funcionários civis e militares.
Alguns funcionários da Nasa também disseram que a NASA
está escondendo informações sobre seu conhecimento de UFOs alienígenas e acerca
de astronautas que têm contato direto com extraterrestres.
Apocalipse inclui tudo o que você quer em um filme X-Men,
incluindo dois dos melhores super-heróis.
Ao longo dos últimos 16 anos, Bryan Singer estabeleceu-se
como o diretor de filmes de super-herói por excelência. Sim, até mais do que
Christopher Nolan, Sam Raimi, e qualquer um dos comparsas de Kevin Feige, como
ele tem sido capaz de combinar seriedade com temas sutis que se elevam a
proeminência na saga X-Men, tudo em um divertido, ambicioso e verdadeiramente
cinematográfico estilo.
X-Men ajudou a legitimar e dar o pontapé inicial no boom de
histórias em quadrinhos. X-Men: Apocalipse
é o pior esforço de Singer na série até à data. Mas em última análise, o filme não
tem a coesão e a energia do filme “X-Men dias de um futuro esquecido”. Ele
tenta conciliar muitas tramas e subtramas, incluindo a introdução de versões
mais jovens de personagens que tínhamos anteriormente conheci e adorado mais de
uma década atrás.
X-Men: Apocalipse
ocorre principalmente em 1983, mas começa no antigo Egito, onde Oscar Isaac En
Sabah Nur / Apocalipse, o primeiro mutante do mundo, parece se fundir com a
tecnologia Celestial para se tornar ainda mais poderoso. Entretanto, ele foi preso
por séculos em uma câmara.
Quando Apocalipse finalmente é liberado de seu sono, ele
está revoltado com o mundo, adquire quatro seguidores, e se prepara para mudar
as coisas. Charles Xavier (James McAvoy) tem um problema com isso, e ao lado de
Raven (Jennifer Lawrence), e uma série de jovens X-Men, incluindo Cyclops (Tye
Sheridan), Jean Grey (Sophie Turner), Quicksilver (Evan Peters), e Noturno
(Kodi Smit-McPhee), eles se unem para detê-lo.
Michael Fassbender dá a Magneto uma postura de Shakespeare,
enquanto James McAvoy nunca pareceu mais confortável como Professor X. A minha
única preocupação é que, enquanto Marvel têm sido capaz de, na maior parte,
construir seu universo em ordem cronológica, a decisão de X-Men voltar no tempo
com o Primeira classe (X-Men First Class)
significa que a franquia está se tornando complicada. Não só eles são repisando
velho chão, mas eles estão empurrando o par mais interessante da série, Charles
Xavier e Magneto para a margem da trama.
Mas ainda há mais do que suficiente para fazer X-Men:
Apocalipse cativante, uma vez que apresenta três sequências de ação cintilantes
que estão entre os melhores da franquia. A abertura no antigo Egito é
imediatamente empolgante.
Ao longo do caminho, Bryan
Singer controla a câmera de uma maneira suave e sedosa, enquanto inclui
toques humanos detalhados para a ação. Mais uma vez, ele consegue combinar a
narrativa da Marvel Cinematic Universe com o espetáculo da DC, como ele usa
cores, silêncios, panelas, e uma mistura de enquadramento intimista e grandioso
para criar uma textura cinematográfica que é intoxicante.
Mas, depois de dias de um futuro esquecido (X-Men Future Past), você vai ficar se
sentindo um pouco desapontados com o filme X-Men
Apocalipse.
Entretanto, o filme X-Men: Apocalipse ainda funciona e
diverte, mas não tão enfaticamente como os antecessores.
Durante celebrações de fim-de-ano com algumas travessuras na
praia, quatro companheiros estão dirigindo para casa ao longo da estrada escurecida
quando atropelam um estranho no meio da estrada. Como os ânimos, adrenalina e
medo estão em alta, eles tomam a decisão de abandonar o corpo no mar. Logo após
o incidente, seguiram caminhos separados.
Sentindo culpa pelo ocorrido, Julie (Hewitt) não quer ter
nada a ver com seus ex-companheiros até ela receber um bilhete assustador tendo
apenas as palavras titulares do filme. Então, as coisas começam a se
transformar de forma sinistra. Alguém deixa bilhetes sinistros para os quatro
adolescentes, e as suas vidas estão prestes a ficar muito desagradáveis. Deste
momento em diante mortes acontecem, todas causadas por um gancho de pescador.
Barry (Phillipe) é perseguido por seu próprio carro, Helen
(Geller) tem seu cabelo cortado na véspera de seu desfile de rainha da beleza,
e coisas estranhas acontecem com Julie.
A maior decepção é quando o filme abandona a sua própria
premissa cuidadosamente construída no decorrer da exibição. O jovem elenco é
muito bom, especialmente Hewitt.
O filme foi baseado no livro homônimo de Lois Duncan que foi
lançado no Brasil pela editora Benvirá. Vale a pena conhecer o livro que
inspirou o filme.
trailer do filme
ficha técnica
Título Original: I Know What You Did Last Summer
Titulo no Brasil: Eu sei o que vocês fizeram no verão passado
Lembra quando você era criança? Sozinho, na cama à noite.
Não consigo dormir (porque sua mãe provavelmente fez você ir para a cama às
20:00) e assim você olha em torno de seu ambiente no escuro. O que é que aquela
sombra entrando pela janela? Um espantalho? E o que é que eu vejo através da
porta do armário que está aberta? Um olho? Ah, não ... debaixo da cama ... O
que é esse barulho?
De vez em quando há um filme que captura os receios
construídos na imaginação fértil de uma criança que não nos deixam completamente,
mesmo na idade adulta. O filme No cair
da noite(Darkness Falls) é um
filme desses.
No cair da noite começa com um menino, Kyle Walsh (Chaney
Kley), que perdeu o último dente. Ele o coloca debaixo do travesseiro como
qualquer bom menino deveria fazer. No cair da noite relata que a fada dos
dentes é realmente o espírito de uma mulher que foi perseguida e geralmente mal
tratada por aqueles que viveram há 150 anos, e que esta "fada" vai
fazer o seu trabalho corretamente e substituir o dente com a prata a menos que
... você tenha a coragem de ver o rosto dela enquanto ela está substituindo seu
dente pelo dinheiro.
Quem poderia dormir sabendo que alguma fada assustadora vai
entrar no seu quarto e você se atreve a dar uma olhada .... .
Bem, Kyle não conseguiu dormir naquela noite, e ele viu uma
fada dos dentes assustadora... e o resultado é que sua mãe é morta quando ela
vem para verificar o armário para provar que tudo está bem.
Kyle é enviado para uma instituição mental, pois há rumores
de que ele brutalmente assassinou sua mãe ... e por seu medo do escuro. Parece
que a fada do dente não vai descansar até que ela puna Kyle por ele a ter espreitado,
mas ela só pode atacar no escuro.
12 anos se passaram desde o incidente. Kyle ainda está
vivendo em um mundo iluminado, empunhando lanternas para afastar o atacante da
escuridão. Ele volta para a cidade, quando sua namorada de infância está
preocupada, pois seu irmão tem medo do escuro e aparentemente está sendo
perseguido pelo mesmo espectro assustador.
O filme usa muitas das táticas de terror de verdade e assusta
o público. Às vezes eu quero ver um filme de terror, porque é, bem, assustador.
O monstro fada do dente é assustador, isso é certo. Ela anda através da
escuridão para roubar as pessoas. O espirito é muito assustador e bem feito
através de bons efeitos especiais. O monstro é original e bem trabalhado. As cenas
são curiosamente construídas e nos instigam a saltar e roer as unhas. A única
coisa que eu não gostei, no entanto, foi que o filme foi extremamente gore. Ele
é um bom filme de terror que é divertido de assistir com os amigos com as luzes
apagadas. Assim, você vai passar o resto da noite olhando duas vezes tudo o que
parece mover-se nas sombras.
Christopher
Millard tinha 14 anos quando morreu de câncer em 1972. Pouco antes de perder a
batalha, Chris escreveu uma história sobre um grande cavaleiro chamado Sir
Millard que procurou os quatro diamantes da coragem, sabedoria, honestidade e
força, para se libertar de uma feiticeira do mal.
O filme “O cavaleiro dos quatro diamantes” é baseado em
um temático conto alegórico de fantasia escrito por Chris Millard em 1972,
pouco antes de sucumbir ao câncer na idade de 14 anos. Depois de voltar de
férias de verão, sua professora disse a classe para escrever uma história sobre
o que eles fizeram durante o período de férias. Chris passou o verão no hospital
durante um tratamento para sua doença, e perguntou a sua professora se ele
poderia escrever outra coisa, ao que ela concordou. Ele escreveu sobre as
aventuras e lutas de um cavaleiro aspirante, também chamado de Millard, para vencer
a rainha Raptenahad (uma brincadeira com "rabdomiossarcoma," o câncer
que Chris tinha), uma bruxa do mal que simbolizava sua doença. Para derrotá-la,
o cavaleiro Millard da história tem que completar quatro tarefas difíceis.
Sua oncologista (Christine Lahti) não oferece nenhum
conforto. Chris precisava de alguém que entenda o medo terrível do
desconhecido.
Chris volta-se para a mesa da távola redonda, torna-se
o cavaleiro Millard, que deve derrotar o mal personificado na Rainha Raptemahad
(Lahti). Ele se refugiou na fantasia para escapar de seu tormento.
No início do filme, o cavaleiro Millard foi designado para
livrar uma terra distante da feiticeira do mal Raptenahad e libertar o reino de
suas muitas maldições. Uma vez capturado por Raptenahad, o jovem herói tenta
repetidamente recuperar a sua liberdade e vencer a malvada bruxa. Raptenahad começa
a admirá-lo em cativeiro por sua coragem, e dá quatro tarefas ao cavaleiro Millard.
Ele deve realizar as tarefas para conquistar os quatro diamantes da coragem,
sabedoria, honestidade e força, a fim de derrotá-la (estas eram virtudes que Chris
acreditava serem necessárias na batalha contra o câncer). Se Millard realizasse
cada tarefa difícil, ele seria libertado e o reinado da rainha acabaria para
sempre.
O pai e a mãe do garoto ganham os seus próprios pontos
na aventura do cavaleiro Millard. Na fantasia criada pelo menino, Chris deve
realizar quatro tarefas comandadas pela rainha para que ele possa ganhar os
quatro diamantes: coragem, sabedoria, honestidade e força.
Eventualmente, o seu sucesso continuado enfurece
Raptenahad e, temendo por sua vida, ela está determina a destruí-lo em seu
último desafio, no entanto, ele consegue superar todos os obstáculos e conclui
a ultima tarefa também.
A batalha final será uma justa entre o cavaleiro negro
e Chris Millard.
Como a feiticeira foi derrotada, e suas maldições foram
quebradas, o cavaleiro assume seu antigo castelo como seu próprio palácio.
O cavaleiro dos quatro diamantes-cena final da batalha contra o cavaleiro negro
O jovem Guiry aceitavelmente persegue o curso de ambos
os papéis. Lahti, cuja personagem médica é fria, interpreta também justamente a
bruxa como a projeção de uma mente pré-adolescente torturada.
Como a mãe, Brook, interpreta a personagem de forma
excepcional. Michael Bacall como amigo doente de Chris,Tony, tem uma
caracterização forte no filme.
O roteiro de Robinson, com base na própria história do
falecido Chris Millard - tanto como ele escreveu na fantasia e, como ele o
viveu - mantém impressionante clareza entre os dois contos, reais e
imaginários.